Todos nós possuímos um balde invisível que se enche ou
esvazia o tempo inteiro, dependendo do que os outros nos dizem ou fazem.
Quando o nosso balde está cheio, nos sentimos ótimos. Quando
está vazio, ficamos péssimos.
Acontece que todo mundo possui também uma concha invisível.
Sempre que a usamos par encher os baldes dos outros - dizendo ou fazendo algo
que reforce as suas emoções positivas - acabamos enchendo também o nosso
próprio balde.
Tal como a taça que transborda, um balde cheio nos
proporciona uma maneira positiva de ver as coisas e renova as nossas energias.
Cada gota a mais dentro dele aumenta a nossa força e otimismo.
Um balde vazio, porém, envenena o nosso olhar, esgota as
nossas forças e solapa a nossa vontade. É por isso que, sempre que alguém tira
água do nosso balde, nos causa dor.
É importante tomarmos consciência de que a cada momento do
dia, todos os dias, nos deparamos com uma escolha: podemos encher os baldes uns
dos outros ou esvaziá-los.
É uma escolha crucial, com sérias consequências para os
nossos relacionamentos, para a nossa produtividade, saúde e felicidade.
Fonte: Tom Rath, Ph. D. - Seu
balde está cheio?