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sábado, 31 de março de 2012

Contratar transportadora exige atenção extra com segurança


Um custo adicional tem se incorporado à planilha de gastos das empresas de todo o Brasil: o que contabiliza a perda de mercadorias em roubos de cargas. Somente em 2011, o Estado de São Paulo amargou um prejuízo de R$ 296 milhões com essa modalidade de crime, segundo o Sindicato de Empresas Transportadoras de Carga do Estado de São Paulo (Setcesp). A boa notícia é que houve queda de cerca de 4% em 2011 – algo excepcional na série histórica recente, pois de 2006 a 2010 o percentual de aumento foi de 15,5% na comparação com os cinco anos anteriores.
O mercado vem buscando soluções para enfrentar o problema, com sistemas de rastreamento por GPS, serviços de segurança particulares e travas de direção, combustível e câmbio mais eficazes. Mas os especialistas concordam que uma medida simples pode diminuir a exposição da empresa a esse risco: a escolha da transportadora a ser contratada para fazer a entrega.
Autair Iuga, presidente do Sindicato das Empresas de Escolta do Estado de São Paulo (Semeesp) e vice-presidente do Sindicato das Empresas de Segurança e Vigilância do Estado de São Paulo (Sesvesp), afirma que o crescimento do setor de escolta armada para o acompanhamento de cargas vem crescendo de 5 a 7% nos últimos cinco anos. Ele vê a atuação mais incisiva das polícias brasileiras como um fator decisivo para a recente queda no número de roubo de cargas, mas estima que o espaço para empresas do setor de segurança deve continuar crescendo.
Proteção falha
“De segurança e futebol, todo mundo acha que conhece um pouco”, afirma Iuga. Segundo ele, muitas transportadoras selecionam mal a empresa de segurança contratada para fazer a proteção de sua frota, o que as deixa vulneráveis a roubos e também desamparadas para buscar ressarcimento. “Se a transportadora contrata uma empresa de escolta que não está regularizada, pode deixar de receber o dinheiro da seguradora”, explica.
Nesse caso, é a própria transportadora quem terá de arcar com os custos do roubo – ressarcindo ao fornecedor o valor da mercadoria subtraída. Autair Iuga explica que no momento em que a carga é repassada à transportadora os produtos passam a ser de total responsabilidade da contratada. “Um prejuízo de R$ 500 mil a R$ 1,5 milhão podem até fechar a empresa”, ressalta. Em uma situação como essa, o fornecedor que contratou o serviço de transporte pode até ter seu dinheiro de volta mas ainda assim estará exposto ao risco de perder credibilidade junto a seu cliente.
“O maior prejuízo do fornecedor é não satisfazer quem o contratou. E isso a seguradora ou a empresa transportadora não pagam. Na compra seguinte, esse cliente vai procurar um fornecedor que lhe ofereça mais segurança e entregue a carga no prazo combinado”, destaca.
“Casos desse tipo acontecem todos os dias, porque o empresário brasileiro tem uma cultura imediatista: prefere sempre o serviço mais barato, se esquecendo que isso muitas vezes significa também menos qualidade”, pondera Iuga.
Precauções
Para evitar esse tipo de problemas, o empresário recomenda que o fornecedor procure uma transportadora que possua um plano de gerenciamento de risco e verifique sempre o histórico policial da contratada, se os veículos desta têm sistema de rastreamento de satélite e se o compartimento de carga é protegido por travas. Além disso, é importante conferir se a empresa está em dia com seus compromissos. Ele explica que, muitas transportadoras chegam até mesmo a ter seus pedidos de indenização negados por não cumprirem cláusulas dos contratos com as seguradoras.
“Quando se transportam produtos valiosos, como eletroeletrônicos e medicamentos, as seguradoras exigem em quase 100% dos contratos que a transportadora contrate uma empresa de escolta armada”, diz ele. Para cortar custos, no entanto, muitas acabam por obter serviços irregulares “Todos os dias pessoas contratam policiais no esquema do ‘amigo do amigo’, o que é ilegal”, explica. Quando há ocorrência de roubo e a seguradora é acionada, um dos itens checados antes de pagar a indenização é exatamente se o serviço de segurança estava regular. Em casos como o citado por Iuga, a transportadora pode arcar com os custos sozinha.
Para prevenir isso, ele recomenda verificar o registro das empresas de segurança junto ao Departamento de Legalidade de Segurança Privada (Delesp), da Polícia Federal, pesquisar informações sobre os proprietários da empresa e sobre a imagem da contratada no mercado.

Fonte: Terra
Publicado em 31/03/2012 por Rafael Brusque Toporowicz no site
http://blogdocaminhoneiro.com/contratar-transportadora-exige-atencao-extra-com-seguranca/

sexta-feira, 30 de março de 2012

Parabéns aos Formandos na Faculdade Anhanguera Educacional de Joinville!

Prezados Formandos,

Aproveito a oportunidade para "Parabenizar aos Formandos pela Colação de Grau na noite de ontem (dia 29/03/2012) no auditório da Faculdade Anhanguera de Joinville.

Que todos tenham muita luz e sabedoria para conduzir o Projeto de Vida Pessoal e Profissional!

Abraço e sucesso a todos formandos!

Prof. Rovani
Joinville - SC

quinta-feira, 29 de março de 2012

Ônibus MAN – Mascarello em aeroportos de Angola

    
ônibus
Ônibus Mascarello Gran Via, chassi MAN Volkswagen, farão parte dos serviços de transportes internos em aeroportos de Angola. Foto: Divulgação MAN
MAN vende ônibus brasileiros para aeroportos da Angola.
Veículos têm piso baixo e são da encarroçadora Mascarello.
ADAMO BAZANI – CBN

A MAN, dona da marca Volkswagen Caminhões e Ônibus, anunciou que vai exportar para serviços internos em aeroportos de Angola, oito veículos produzidos no Brasil.
Os ônibus são de motor traseiro, do modelo 17-260 EOT, encarroçados pela Mascarello.
Com itens de acessibilidade para pessoas com dificuldades de locomoção, como piso baixo, os Gran Via 17-260 EOT serão operados pela Ghassist, de Luanda.
Cinco veículos já foram entregues pela representante da MAN Latin America em Luanda, Asperbrás.
A encomenda completa deve ser entregue até junho deste ano.
A MAN e Asperbrás também vão oferecer treinamento para operação dos veículos e um plano de manutenção.
Os Gran Via Low Entry comercializados têm 12,4 metros de comprimento, ar condicionado de teto, câmara para a marcha a ré e itinerário dianteiro eletrônico.

Publicado em 28/03/2012 por Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes. Blogpontodeonibus

quarta-feira, 28 de março de 2012

Turismo Responsável é tema de conferência na USP

Evento busca mobilizar a sociedade em busca de práticas sustentáveis no turismo

Brasília (DF) - Estarão abertas, de 2 de abril a 7 de junho, as inscrições para a 6ª Conferência Internacional sobre Turismo Responsável nos Destinos (RTD6). A conferência, que acontece de 18 a 20 de junho, em São Paulo, é um evento paralelo à Rio + 20 que abordará temáticas relacionadas ao desenvolvimento sustentável no mundo.
O tema central da conferência é “Turismo como promotor de desenvolvimento – avaliando resultados”. Trata-se de um evento organizado pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP) em parceria com o Internacional Centre for Responsible Tourism (ICRT), da Leeds Metropolitan University do Reino Unido.
Segundo os organizadores, a proposta da conferência é mobilizar as iniciativas pública e privada, entidades do terceiro setor e a sociedade civil para que assumam responsabilidades na busca por um turismo mais sustentável. Os debates da RTD6 começaram em 2002, na Cidade do Cabo, África do Sul.
A conferência terá mesas redondas com debatedores de diversos países, que apresentarão suas experiências relacionadas ao tema. Um dos focos do evento é buscar contribuições que expliquem quanto progresso foi alcançado na busca por um turismo mais sustentável nas últimas décadas.

Publicado em 27/03/2012 no site http://www.turismo.gov.br/turismo/noticias/todas_noticias/20120327-2.html